TEXTOSARTIGOS

A poesia de Erico Verissimo
26 de maio de 2025

A conversa de hoje, em homenagem a Erico Verissimo é sobre a sua poesia. Poesia? Sim, em toda a obra de Erico há passagens poéticas, de certa maneira líricas. Em Clarissa (1933), o primeiro romance de Érico Veríssimo,...

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Um prêmio chamado Dyonélio Machado - Jonas Dornelles
13 de março de 2021

Jonas Dornelles doutorando em Teoria da Literatura pela PUCRS Nos tempos trágicos que o Brasil tem afundado nos últimos anos, a luta no front da pesquisa científica se faz cada vez imprescindível, na tentativa de iluminar...

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Corona Vírus e Gripe Espanhola de 1918: história que se repete - Waldomiro Manfroi
24 de março de 2020

Em 1918 - Influenza Espanhola, em Porto Alegre. Excerto do romance A Saúde dos Ventos 2, PÁGINAS: 152-174 Editora BesouroBox, Porto Alegre, 2017. Waldomiro Manfroi A literatura registra paisagem, épocas, alimentação,...

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Erro Epistêmico - José Nedel
10 de dezembro de 2019

O princípio da presunção de inocência inscrito no art. 5º, inc. LVII, da Constituição Federal preceitua: “Ninguém será considerado culpado até o trânsito em julgado da sentença...

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Academia Rio-grandense de Letras

PATRONOS

CADEIRA 12

Francisco Lobo da Costa

Francisco Lobo da Costa nasceu em Pelotas, Rio Grande do Sul, em 18 de julho de 1853, sendo filho de Antônio Cardoso da Costa e Jacinta Júlia Lobo Rodrigues. Fez o curso de alfabetização na Biblioteca Pelotense. Foi, em Pelotas, auxiliar de escritório em 1867 e praticou telegrafia em 1870.

Destacou-se como redator de O Comércio em 1870 e fundador c diretor da revista Castália, no mesmo ano. Foi ainda redator do Eco do Sul, de 1872 a 1873, de O Investigador em 1873, do Jornal do Comércio de Pelotas em 1876, do 11 de junho, em...

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