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ESCOLA CAROLINA BERNY RECEBE LIVROS DE ACADÊMICOS

24 de abril de 2024

     Aconteceu uma importante festa do livro e da criançada da Escola Professora Maria Carolina Berny de Oliveira, em São Gabriel, na sexta-feira passada, 16 de abril de 2024.

     O irmão da professora que dá nome ao grupo escolar, Rossyr Berny, juntamente com seus irmãos, Erlete, Eva, Romildo e demais professores distribuíram uma centena de exemplares de livros do acadêmico e grande poeta Luiz Coronel. Como são dez títulos diferentes, o diretor Alessandro Ambrozio e demais professores combinaram que os alunos, depois das obras lidas, trocarão entre si os títulos e, no final do ano, farão um trabalho coletivo de comentários sobre as leituras.

     Os belos títulos de Luiz Coronel, com o patrocínio do Grupo Zaffari, são: A Eleição dos Animais, Dom Quixote, A Grande Orquestra dos Bichos, Declaração Universal dos Direitos dos Animais, Ave Fauna, O Negrinho do Pastoreio, Memórias e Estórias do Visconde do Aceguá, Venturinha, Saturnino Desce ao Pampa e O Dia da Inauguração do Mundo.

     O rosto em festa de cada criança contemplada somou-se em gritos de alegria por todos os ambientes.

     Outro importante evento na Escola aconteceu no recente 27 de fevereiro, quando o prefeito Lucas Menezes descerrou a placa que torna a escola a primeira que oferece turno integral no município gabrielense, favorecendo em muito os alunos da região.

     A jovem professora Carolina Berny foi atropelada e morta na frente da escola há 51 anos, no dia seguinte à Páscoa de 1973, com a idade de 23 anos. Só posteriormente o colégio passou a ter o seu nome, em justa homenagem a quem dedicava sua vida à alfabetização de crianças.

     Por coincidência, no dia de sua morte comemora-se o Dia Mundial do Livro, em tributo aos grandes escritores Miguel de Cervantes e William Shakespeare, que morreram em 23 de abril de 1616.

 

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Academia Rio-grandense de Letras

PATRONOS

CADEIRA 25

Alberto da Costa Correa Leite

(por Walter Galvani)

Não era saudável ser poeta romântico no século XIX, mas de certo modo era assim que se afrontava o “establishment” e se atingia a sociedade através da sensibilização e da comoção: morria-se moço, como Castro Alves, mas sabia-se muito e se alcançava rapidamente uma grande cultura e se conquistavam as ferramentas para brilhar.

Alberto da Costa Correa Leite não fugiu à essa regra de ouro. Nasceu numa família dedicada à literatura e ao jornalismo, como poderia ser o título desta breve...

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