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Divulgados finalistas do Prêmio Academia Rio-Grandense de Letras

12 de novembro de 2018

A Academia Rio-Grandense de Letras divulga os finalistas do seu prêmio literário anual. Os vencedores serão anunciados em cerimônia a ser realizada no dia 07 de dezembro, às 19 horas, no Auditório Barbosa Lessa do Centr Cultural CEEE Erico Verissimo. São finalistas de cada categoria, em ordem alfabática pelo título da obra:

TROFÉU ALCEU WAMOSY [CATEGORIA DE LIVRO DE POEMAS]

  • Ave, água – Cleonice Bourscheid - Ardotempo
  • Cais do alheio – Deisi Beier - Modelo de Nuvem
  • Prêt-à-porter – Ricardo Silvestrin - Artes e Ecos

TROFÉU CARLOS URBIM [CATEGORIA DE LIVRO INFANTIL]

  • Alfabeto poético dos nomes – Pablo Morenno - Physalis Editora
  • O Compadre Graxaim e a Batalha dos Cafundós – Marco Aurélio Barbiero - Editora Saluz
  • Sangue real – Christian David - Selo Off Flip

TROFÉU DYONÉLIO MACHADO [CATEGORIA DE TESE OU DISSERTAÇÃO ACADÊMICA]

  • A variação entre os pronomes de primeira pessoa do plural “nós” e “a gente” numa amostra da literatura infanto-juvenil gaúcha – Ana Paula Moraes dos Passos de Oliveira
  • Mapeamento e análise do cenário editorial e literário da Serra Gaúcha (2000-2016) – Aline Brustulin Cecchin
  • O céu riscado na pele: uma poética do deslocamento – Andréia Alves Pires

Além disso, será conferido o TROFÉU ESCRITOR DO ANO ao poeta Armindo Trevisan. A escolha do Escritor do Ano é feita diretamente por deliberação dos membros da Academia Rio-Grandense de Letras.

Armindo Trevisan é teólogo, poeta, crítico de arte e ensaísta, com Doutorado em Filosofia pela Universidade de Fribourg. Atuou como Professor Adjunto de História da Arte e Estética na Universidade Federal do Rio Grande do Sul, em Porto Alegre, de 1973 a 1986. Lecionou, também, no curso de pós-graduação em Artes Visuais da UFRGS até 2000. Sua poesia, concisa, repleta de misticismo e erudição, busca sempre articular uma profunda inquietação existencial que desnuda o que pode haver de mundano na alma e o que subsiste de etéreo na dimensão efêmera do corpo. 

Obras destacadas:
A surpresa de ser (1967)
A imploração do nada (1971)
O abajur de Píndaro / A fabricação do real (1975)
O moinho de Deus (1985)
A dança do fogo (1995)
Os olhos da noite (1997)
Uma viagem através da Idade Média (2014)

Academia Rio-grandense de Letras

PATRONOS

CADEIRA 35

Roque Callage

Roque Oliveira Callage nasceu em Santa Maria, Rio Grande do Sul em 15 de março de 1888, filho de Luís Callage e Maria Oliveira Callage. Estudou apenas o primário cm sua cidade natal. Foi de 1902 a 1907 caixeiro da cooperativa da VFGRS de Santa Maria. Foi, ainda, professor particular em Santa Maria no ano de 1907.

No jornalismo, redigiu O Combatente, O Estado e fundou e diri-giu as revistas O Boêmio, em 1911, e O Estudante, em Santa Maria, lim São Gabriel foi funcionário da Intendência Municipal, diretor do Diário da Tarde de...

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