CADEIRA 12

ACADÊMICOSQUADRO ACADÊMICO

Carlos Nejar

      Luís Carlos Verzoni Nejar (Porto Alegre, 11 de janeiro de 1939) é poeta, ficcionista, tradutor e crítico literário brasileiro, membro da Academia Brasileira de Letras e da Academia Brasileira de Filosofia. Neto de libaneses e sírios, é graduado em Ciências Jurídicas e Sociais pela Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul.

    Um dos mais importantes poetas da sua geração, Nejar, também chamado de "o poeta do pampa brasileiro", considerado pelo crítico literário Ronald Augusto como um dos três melhores poetas do seu estado no final dos anos de 1970, juntamente com Mário Quintana e Heitor Saldanha, destaca-se pela riqueza de vocabulário e pela utilização das aliterações, que tornam seus versos musicais. Lançou seu primeiro livro, Sélesis, em 1960. Como tradutor traduziu autores como Pablo Neruda.

      Em 1993, Nejar foi admitido pelo presidente Itamar Franco à Ordem do Mérito Militar no grau de Cavaleiro especial. Em 2017, o poeta teve o nome indicado ao Prêmio Nobel de Literatura pela Academia Brasileira de Letras, que é credenciada pela Academia Sueca (Svenska Akademien), em Estocolmo, para fazer as indicações ao prêmio, porém, não conquistou o prêmio. Sua indicação para o prêmio continua, contudo, na Academia Sueca, e outras entidades literárias continuam a manifestar apoio à candidatura do poeta.

      Em 2024, ingressa na Academia Rio-Grandense de Letras, ocupando a Cadeira nº 12.

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Academia Rio-grandense de Letras

PATRONOS

CADEIRA 22

Juvenal Octaviano Miller

(por Sérgio Augusto Pereira de Borja)

O Engenheiro Major Juvenal Octaviano Miller, patrono da Cadeira n° 22 da Academia Rio-Grandense de Letras, foi Deputado Estadual, Deputado Federal e Vice-Presidente do Estado do Rio Grande do Sul. Nascido em 13/10/1866 na cidade de Rio Grande em 1881 inscreveu-se como voluntário no 17° Batalhão. Em 1882 foi admitido no curso de Engenharia Militar estudando na Escola Militar do Rio Grande do Sul. Lutando pela República fundou o Jornal A DENUNCIA sendo que fazendo propaganda da Abolição e da República, em virtude de ter escrito carta em solidariedade...

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