TEXTOSENSAIOS

Dois nomes - José Carlos Laitano
20 de junho de 2018

Muitas personalidades integraram as diversas Academias no Rio Grande do Sul, hoje a Academia Rio-Grandense de Letras, mas dois deles destacaram-se como líderes cuja ação associativa permitiu a criação ou renovação...

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Depoimento de Antonio Alberti sobre Rovílio Costa (11/11/2016)
05 de dezembro de 2016

DEPOIMENTO DE ANTONIO ALBERTI no painel Rovílio Costa, um homem à frente do seu tempo (Feira do Livro de Porto Alegre – 2016 – evento da Academia Rio-Grandense de Letras).   (Antonio Alberti é italiano,...

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Frei Rovílio Costa: um mestre a serviço dos livros em tempo integral - Waldomiro Manfroi
16 de novembro de 2016

Na concepção de Paulo Freire, professor não deve se portar como um ente superior que transmite seus conhecimentos.  Ser professor é garimpar, junto aos jovens, caminhos para a construção do conhecimento...

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Centenário da morte de Caldre e Fião (1976) - Dante de Laytano
04 de agosto de 2016

José Antônio do Vale Caldre e Fião, o autor do primeiro romance gauchesco e figura que exerceu notável influência no seu tempo não só como médico dos mais brilhantes, mas deputado combativo, presidente...

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Academia Rio-grandense de Letras

PATRONOS

CADEIRA 15

Múcio Scevola Lopes Teixeira

(por Anselmo F. Amaral)

A literatura sul-rio-grandense tomou forma própria, com conteúdo regionalista, e expandiu-se a partir da fundação da Sociedade Partenon Literário, em 1868. Iniciativa de um grupo de jovens liderados por Apolinário Porto Alegre. Ali figuraram nomes como: Júlio de Castilhos, Assis Brasil, Fernando Osório (pai), Homero Batista, Lobo da Costa, Revocata dos Passos Ligueroa de Melo e o próprio Caldre e Fião.

Em meio àquela plêiade de escritores, artistas e homens de ciência apareceu um jovem poeta com, apenas, treze anos...

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